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Na areia do deserto, o quadrado de água.
Branco doce feito à mão abre-se em escadaria de sombra
sobre o som da tarde.
Fogo e corpos pintados marcam o fim do dia.
A montanha da cobra, desfaz-se da pele suada
para iniciar os rituais nocturnos.
Sobre a ponte, o colorido imaginado das caravanas de antanho.
Brahma e Savitri vestem-se de luz, o Cosmos recicla-se uma vez mais. Pushkar.
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