terça-feira, 15 de setembro de 2009
Não, não queremos
Não, não queremos ser governados por si. A senhora cheira a Câmara Corporativa e a Portugal dos Pequeninos, tresanda a Movimento Nacional Feminino e daria uma excelente madrinha de guerra não duvido. Não, não queremos ser governados por si porque em política não vale tudo, mesmo em campanha eleitoral, diria até, sobretudo em campanha eleitoral. A senhora asfixia a decência quando fala em asfixia democrática, quando se pronuncia sobre o TGV, quando se pronuncia sobre os pobres, sobre as PME, quando compara a liberdade de expressão na Madeira e no Continente. O seu discurso é antigo, bolorento e bafiento, manhoso, já ouvido em RTPês a preto e branco. É o discurso de um pequeno Portugal analfabeto e colonial que não queremos ouvir de novo. Já sabemos onde ele nos conduz. Não, não queremos ser governados por si porque queremos ser sérios, competentes, europeus, modernos, ousados, rebeldes, habitantes deste milénio e deste Mundo.
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