Camadas de gente em pulsão vital, camadas que retiramos
progressivamente até chegar ao rosto que olha de frente, nos olhos.
Aqui olha-se nos olhos, despudoradamente, naturalmente
e sorri-se. Esta troca simples emociona. Camadas de espiritualidade encostadas a uma árvore banian em forma de tridente de ferro e pote de barro ou lingam de argila, flores e pó de sândalo.
Pedras adoçadas pela mão que as toca, pequenos oráculos, templetes onde não cabe uma pessoa ou a arquitectura religiosa no seu esplendor no templo Vishvanat.
Espiritualidade da “mão esquerda”, na atitude tântrica do aghori que desafia todas as normas, bebendo água nas caveiras que transporta, cobrindo o corpo de cinzas das cremações,
vivendo nos locais mais impuros para fortalecer o seu próprio poder.
progressivamente até chegar ao rosto que olha de frente, nos olhos.
Aqui olha-se nos olhos, despudoradamente, naturalmente
e sorri-se. Esta troca simples emociona. Camadas de espiritualidade encostadas a uma árvore banian em forma de tridente de ferro e pote de barro ou lingam de argila, flores e pó de sândalo.
Pedras adoçadas pela mão que as toca, pequenos oráculos, templetes onde não cabe uma pessoa ou a arquitectura religiosa no seu esplendor no templo Vishvanat.
Espiritualidade da “mão esquerda”, na atitude tântrica do aghori que desafia todas as normas, bebendo água nas caveiras que transporta, cobrindo o corpo de cinzas das cremações,
vivendo nos locais mais impuros para fortalecer o seu próprio poder.
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