De Claude Lévi-Strauss guardo um conjunto de leituras que me ajudou a entender melhor o outro homem que é uma parte de nós que não conseguimos (queremos?) perceber. Guardo, sobretudo, o entendimento do devir do Mundo e das coisas, da plasticidade do homem. Quando perguntado numa entrevista qual, estando rodeado de tantos objectos, seria para ele o mais importante ou do qual gostaria mais, Lévi-Strauss pergunta: mas a que hora do dia, com que luz, com que disposição estaria, em que sítio?
Veja aqui alguns desses objectos.
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